sábado, 31 de outubro de 2009

Lamborghini Gallardo

Na Lamborghini, o Gallardo (touro respeitado nas arenas desde o século 18) está para o nervoso Murciélago assim como a Ferrari 360 Modena está para a Enzo. Ele é o carro menor e mais barato da linha, que deve ter maior volume de vendas. Inspirado no carro-conceito Cala, desenhado pelo estúdio Italdesign-Giugiaro, em 1995, o Gallardo é um esportivo que mede 4,32 metros de comprimento e 1,90 de largura, contra 4,60 e 2 metros, respectivamente. Ele custa 120000 euros, enquanto o irmão maior sai por 200000 euros, fora os impostos, na Itália. Seu motor é um V10 de 500 cavalos, no lugar do V12 de 580 cavalos do Murciélago.

Segundo a fábrica, diferentemente do irmão mais velho, que é um carro feito para divertir seu proprietário, de preferência em uma pista, o Gallardo é um modelo mais dócil. Foi projetado para ser usado diariamente. Mas nada tanto assim. Numa escala que vai de Ferrari a Porsche, ele está mais para Porsche. Pode ser dirigido na cidade, na hora do rush, sem sacrificar a embreagem do carro ou a paciência do motorista. Mas suas reações são de um esportivo puro. Nas contas do fabricante, ele acelera de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos e atinge 309 km/h. O Murciélago acelera em 3,8 segundos e chega a 330 km/h.
O motor do Gallardo é elástico. Durante nosso test drive, com a rotação acima de 1500 rpm, em sexta marcha, bastava pisar fundo no acelerador para que ele enchesse rápido e despejasse força nas rodas. Não era preciso nem reduzir, para ganhar velocidade. No entanto, não dei folga para o câmbio. Nos trechos de serra, nos Apeninos, chegava forte nas curvas, freava e reduzia, para sair acelerando. Com o motor cheio, passava mais uma marcha, para reduzir na curva seguinte. Confesso que não consegui dar a atenção que o conta-giros merecia. Orientava-me pelo ronco do motor, que, além de guia, me servia de estimulante.
Apesar de confortável, a suspensão mantém o carro equilibrado, com o mínimo de oscilação lateral e longitudinal. O Gallardo usa nos dois eixos o sistema double whishbone, mesmo princípio usado nos F-1, com dispositivos antimergulho e antidecolagem. Os amortecedores, da Koni, ajustam sua rigidez de acordo com a velocidade do carro.
A tração é integral, mas o Lamborghini se comporta como carro de tração traseira, graças à divisão do peso - que é de 42%, para o eixo dianteiro e 58% para o de trás - e à distribuição da força do motor. Em condições normais de aderência, o Gallardo tem 30% da força no eixo dianteiro e 70% no eixo traseiro. A transmissão é adaptativa. Seu diferencial possibilita variar a distribuição da força de acordo com a variação do peso entre os eixos e as condições de aderência. Durante uma aceleração ou subida, em que há transferência de peso para a parte de trás do carro, a força vai para o eixo traseiro, que teoricamente tem a melhor aderência. Se por qualquer motivo, nessas condições, houver perda de tração nas rodas traseiras, o sistema se autocorrige mandando mais força para a dianteira.

O espírito Lamborghini foi mantido, mas o DNA da Audi impregna o Gallardo. A carroceria tem a famosa estrutura de alumínio Audi Space Frame, sendo que as portas são de aço estampado e os painéis da carroceria, de termoplástico. O motor V10 foi desenvolvido a partir do V8 4.2 da Audi. E sistemas como o de acionamento dos bancos elétricos, som e ar-condicionado vieram do sedã de luxo A8. Além disso, no acabamento, o Gallardo está mais para a escola alemã que para a italiana. Ou seja: as peças se encaixam com perfeição e os materiais são da melhor qualidade. Os funcionários da fábrica têm razão. Não se entrega um carro desses a estranhos.

Ficha técnica
Motor
Central, V10, 40 válvulas, comando de admissão e escape variável
Cilindrada: 4961 cm3
Diâmetro x curso: 82,5 x 92,8 mm
Taxa de compressão: 11:1
Potência: 500 cv a 7800 rpm
Torque: 52 mkgf a 4500 rpm

Câmbio
Manual, 6 marchas, tração 4x4;
I. 2,56;
II. 1,85;
III. 1,42;
IV. 1,13;
V. 0,93;
VI. 0,80;
Ré 2,81;
Diferencial 3,07

Carroceria
Dimensões:
Comprimento, 432 cm;
largura, 190 cm;
altura, 116 cm;
entre-eixos, 256 cm
Peso: 1430 kg
Peso/potência: 2,8 kg/cv
Peso/torque: 27,5 kg/mkgf
Volumes:
Tanque de combustível, 90 l

Suspensão
Double whishbone na dianteira e na traseira, com dispositivo antimergulho e antidecolagem, amortecedores auto-ajustáveis

Freios
Discos ventilados nas quatro rodas, com ABS, ASR, ESP

Direção
Hidráulica, do tipo pinhão e cremalheira

Rodas e pneus
Liga leve, aro 19; Pirelli Pzero 235/35 ZR19 na frente, 295/30 ZR19 atrás

Preço
120 000 euros

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Lotus Elise

Ainda que lançado em 1996, 14 anos após a morte Colin Chapman – quando a Lotus já pertencia à Proton, da Malásia –, o Elise foi projetado seguindo os princípios do criador da marca. Com apenas 900 kg de peso e um motor 1.8 de 202 cv de potência, o Elise anda feito gente grande. Segundo informações da fábrica, ele é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,7 segundos e atingir 248 km/h de velocidade máxima.

A dieta do Elise foi feita à base da retirada de tudo que pudesse ser considerado supérfluo para um esportivo. A partir de um chassi compacto, feito de alumínio anodizado, ele tem carroceria de fibra de vidro e cabine para apenas duas pessoas.

O Elise é tão básico como usar calça jeans, tênis e camiseta branca. No primeiro contato ele choca pela simplicidade. Os instrumentos são pouco maiores que os de uma moto. Conta-giros e velocímetro dividem um mesmo visor sem qualquer requinte gráfico. O painel de plástico consegue ser mais modesto que o de um VW Fox. E o volante parece revestido de vinil, embora a fábrica diga que é couro. O banco do motorista só tem ajuste (mecânico) de distância e o do passageiro nem isso tem. É totalmente fixo. Isolamento acústico deve ter sido considerado peso morto.
Com o tempo, porém, o motorista percebe que o banco veste bem. A posição de dirigir é ótima. As mãos se encaixam no volante, a alavanca do câmbio fica perto do joelho e o som que invade a cabine, vindo do motor e do ambiente externo, soa como liberdade – sensação que não se experimenta nem mesmo em uma moto, a menos que você pilote de calça jeans, tênis e camiseta.

Mais um pouco, observa-se que o Elise não é tão pé-de-boi assim. Quase não há revestimento, a não ser nas portas e em parte do piso. Mas a estrutura do chassi que fica exposta faz as vezes do acabamento, com ares de sofisticação. Além disso, o Elise vem com vidros elétricos, ar-condicionado e sistema de som com entradas para iPod e pendrive (USB) – embora a conclusão seja que tudo isso é dispensável. O mais importante é o prazer que o carro proporciona para quem o dirige. O Elise tem uma dirigibilidade quase telepática. É como se o giro do motor subisse só pelo fato de o motorista pensar em acelerar e as rodas apontassem para a curva assim que o motorista avistasse a pista.


Ficha Técnica:
Motor: traseiro, transversal, 4 cilindros, 16V, comando de válvulas variável VVTL-i
Cilindrada: 1 796 cm3
Diâmetro x curso: 82 x 85 mm
Taxa de compressão: 11,5:1
Potência: 202 cv a 7 800 rpm
Torque: 18,3 mkgf a 5 000 rpm
Câmbio: manual, 6 marchas, tração traseira
Carroceria: cupê, 2 lugares
Dimensões: comprimento, 378 cm; largura, 185 cm; altura, 112 cm; entreeixos, 230 cm
Peso: 900 kg
Peso/potência: 4,45 kg/cv
Peso/torque: 49,2 kg/mkgf
Porta-malas/caçamba: 115 litros
Tanque: 43 litros
Suspensão dianteira: duplo A
Suspensão traseira: duplo A
Freios: discos ventilados Brembo nas 4 rodas, com ABS
Direção: pinhão e cremalheira, sem assistência
Pneus: 175/50R16 (diant.), 225/45 R17 (tras.)
Equipamentos: airbag, ar-condicionado, vidros e travas elétricos, CD player, rodas de liga leve e capa de proteção

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Mercedes-Bens SL65 AMG Black Series

O que falar de um Mercedes-Benz com um motor V12 Bi-Turbo que produz 661 cavalos e só existem 350 espalhadas pelo mundo inteiro?? É um pouco difícil pois a primeira impressão é de choque.

Esse é um dos carros que quando você olha para ele sabe que não esta para brincadeira, ele te intimida bastante e parece sempre estar querendo acelerar e andar rápido.
Para quem uma AMG já não é o bastante a Black Series eleva ainda mais o nivel de perfomance dos carros. Nesse caso o modelo passou por uma redução de peso de 250Kgs em relação ao modelo normal da SL 65 principalmente pela aplicação da fibra de carbono na maior parte do carro e a eliminação do teto retrátil que equipam as outras Mercedes-Benz da série SL, uma aerodinâmica retrabalhada com 7 novas entradas de ar espalhadas pelo carro além do aerofólio traseiro que levanta automaticamente depois dos 120km/h para criar mais downforce no carro e manter a fera sob controle. Os enormes pneus Dunlop nas medidas de 265/35 aro 19 na frente e 325/30 aro 20 na traseira também ajudam nessa função.

Apesar disso o carro é bastante simples, os discos de freio são de aço ao contrário da maioria dos modelos super esportivos que utilizam compostos de cerâmica, a suspensão é bastante dura para privilegiar o desempenho em curvas e o conforto para quem anda ficou de lado, o controle de tração tem duas opções: Ligado e Desligado. A transmissão utilizada não foi a convencional de 7 marchas que equipa a maioria das AMGs pois ela não suportava os incríveis 95 kgfm de torque que o motor entrega foi então optado por um cambio automático de 5 marchas equipado com o AMG SpeedShift.


0-100Km/h em 3.9 segundos
0-200Km/h em 11 segundos
Velocidade Máxima limitada eletronicamente em 320Km/h


Galeria de Fotos:







Credito pelas imagens da Galeria de Fotos:
notransito.com

domingo, 25 de outubro de 2009

Saleen S7

O Saleen S7 é um coupé super esportivo da Saleen. Apresentado oficialmente em 2000, ao publico norte americano, como o carro mais potênte do país, com um motor V8 de 550hp (558cv) e velocidade máxima superior a 322km/h. Foi criado com o intuito de ultrapassar o então carro mais veloz do mundo McLaren F1 que tinha uma maxima de 386,7km/h e 627 hp,mostrou que possuia uma aerodinâmica respeitavel com um CX inferior a 0,30 , podendo "correr" de cabeça para baixo a partir de 260km/h. Com o passar dos anos foi ganhando concorrentes como o Koenigsegg CCX e o Bugatti Veyron. Para não ficar para traz, deu uma turbinada no motor, então em 2005 apresentou o Saleen S7 Twin Turbo (Bi-turbo em português) com 750hp (760cv) e final de 399km/h, acelerando de 0 a 100km/h em 2,8 segundos.


A partir do ano de 2006 a Saleen
tem oferecido aos clientes
um tuning para 1000 hp,
sendo este S7 denominado:
SALEEN S7 TWIN TURBO COMPETITION. aceleração:2,6 s velocidade máxima: entre 418km/h e 426km/h (estimado) Hoje ele não é tão famoso porque não foi o primeiro a passar dos 350km/h

Componentes:
Seu chassi é uma estrutura tubular em aço com chapas de alumínio, e a carroceria, de material sintético reforçado com fibra de carbono. O motor central, um V8 Ford de alumínio, utiliza aspiração natural e generosos sete litros (427 pol3) de cilindrada. O carro foi do projeto às ruas em apenas um ano e meio e lembra realmente o McLaren em detalhes como a abertura das portas, a tomada de ar no teto e as lanternas traseiras. Já a grade é típica da empresa e resulta em um estilo agressivo e imponente.

Saleen recorreu à empresa britânica Ray Mallok para acertos do chassi e suspensão, que utiliza braços de controle duplos sobrepostos. A suspensão é fixada ao chassi por suportes de alumínio que se soltam em caso de colisão, para evitar maior impacto no chassi. A Mallok também será responsável por distribuir na Inglaterra o S7 com volante à direita.

Os freios a disco, de 15 pol na frente, utilizam pinças Brembo de seis pistões em todas as rodas, que medem 19 pol de aro. A aerodinâmica da parte inferior recebeu prioridade nos testes de túnel de vento na Universidade de Glasgow, na Escócia, com modelos em escala. A Mallok garante que o S7 gera tamanha sustentação negativa que poderia anular seu peso e se manter colado ao teto de um túnel trafegando a 260 km/h.

A empresa espera aceleração de 0 a 100 km/h em menos de três segundos e velocidade máxima superior a 400 km/h, a mágica barreira das 240 milhas por hora para os norte-americanos. O S7 está incompleto e não acertado, devendo receber bolsas infláveis, melhor acabamento e outras alterações para atender à legislação dos 50 estados dos EUA, e às exigências do comprador de um supercarro. O interior deverá ser produzido sob medida para o tipo físico de cada cliente. E pode custar em media 2 milhoes de dolares, mais nada ainda foi confirmado Steve saleen quer mais por isso diz que irá melhorar o saleen s7 para 1300 cavalos e um v12 de 9litros,ele afirma que o carro atingirá 480km/h


Fixa Técnica:
Construtor: Saleen
Produção: 2000 — presente
Motor: 7.0 V8 com 558cv (550hp) (2000 - 2004)
7.0 V8 Bi-turbo com 760cv (750hp) (2005 - ___)
Caixa de velocidades: 6 marchas manual
Peso bruto (kg): 1250kg
Consumo: 5L/min (giro maximo)
Depósito (l): 72L

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Enzo Ferrari

O Enzo Ferrari é um superesportivo da Ferrari que recebe o nome do criador da companhia, Enzo Anselmo Ferrari. O carro foi construído com tecnologias usadas na Fórmula 1 e um sistema de aerodinâmica que levanta um pequeno spoiler e flaps quando em alta velocidade, criando sustentação para nao deixá-lo decolar. possui um motor 6.0 V12 com 48 válvulas(2 de admissão e 2 de exaustão por cilindro). Foi nomeado em 2004, pela Sports Car International, o número 3 da lista de melhores carros esportivos dos anos 2000 perdendo apenas para o Porsche Carrera GT e o Lamborghini Murciélago LP640.

O Enzo Ferrari é algumas vezes chamado incorretamente de Ferrari Enzo ou ainda F60. O nome do carro é Enzo Ferrari, e o fabricante Ferrari. Quando combinados geram um nome completo (Fabricante/Modelo) de Ferrari Enzo Ferrari.
O carro foi anunciado inicialmente em 2002 no Paris Motor Show com o preço de $693,330 e 349 unidades disponíveis. A empresa contatou os clientes, especialmente os que tinham adquiridos os Ferrari F40 e F50 anteriormente, e conseguiu vender todos os 349 carros antes mesmo de que a produção começasse.
Mais tarde, depois de muitos pedidos, a Ferrari decidiu produzir mais 50 unidades subindo o total para 399.
Em 8 de novembro de 2005 a Ferrari anunciou que iria produzir outra unidade do carro, este foi doado ao Papa João Paulo II e angariou $1.274.299 para os sobreviventes do tsunami de 2004.


Fixa Técnica:

Preço (2002): $693,330
Número de produção: 400

Dimensões
Peso: 1365 kg
entre-eixos: 2650 mm
Comprimento: 4702 mm
largura: 2035 mm
altura: 1147 mm

Motor
Posição: Traseiro-central
Configuração: 12 cilindros em "V" a 65°, 4 válvulas por cilindro (2 de admissão com 2 de exaustão)
Aspiração: Natural
Cilindradas: 5998 cc
Potência: 660 cv @ 7800 rpm
Torque: 65,7 kgfm @ 5500 rpm
Transmissão: Manual Sequencial de 6 velocidades

Performance
0-100 km/h: 3,65 segundos
0-1000 m: 19,6 segundos
Velocidade máxima: 350 km/h

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Ferrari 360 Modena

Ferrari 360 era o nome dado a três modelos de carros de Ferrari: a Ferrari 360 Modena, um cupê de duas portas; a Ferrari 360 Spider, um conversível de duas portas; e o Challenge Stradale , a versão do aprimorada dos 360 Modena. O Ferrari 360 Modena tem um motor 3.6 litros V8 de 400cv do potência e acelera de 0-100 km/h em 4.3 segundos. Todos têm o motor de oito cilindros e o chassis de alumínio. Os 360 serviram também como a base para sua sucessora, Ferrari F430 que foi lançada em 2004.

Desempenho
0-100 kmh (62 mph): 4.27 s

0-160 kmh (100 mph): s 10.2

0-400 metros (1/4 de milha): s 12.3 @ 119 mph

Velocidade máxima: 299 km/h (185 mph)



A 360 Spider é o 20º conversível da Ferrari. É simplesmente a versão conversível dos 360 Modena; à exceção do peso.

Todas as Spiders vêm com uma mecanismo elétrico de abertura e fechameto do teto. Não há versão Targa disponível para o 360. Com o teto fechado, a 360 Spider se parece muito com a 360 Modena.

360 Spider
A 360 Spider é o 20º conversível da Ferrari. É simplesmente a versão conversível dos 360 Modena; à exceção do peso.

Todas as Spiders vêm com uma mecanismo elétrico de abertura e fechameto do teto. Não há versão Targa disponível para o 360. Com o teto fechado, a 360 Spider se parece muito com a 360 Modena.




Especificações
Comprimento: 4477 milímetros

Largura: 1922 milímetros

Altura: 1235 milímetros

Entre-eixos: 2600 milímetros

Peso: 1350 quilogramas (2976 libras)

Distribuição do peso: 42% parte dianteira/58% parte traseira

Capacidade do combustível: 95 litros




Challenge Stradale

A tradição de Ferrari, marcada pelo modelo F40, é o desempenho antes do luxo. Esta tradição tem sido recentemente deixada de lado em favor de bancos de couro e outros confortos do 360 Modena e de 575M Maranello, mas a Ferrari retornou à suas raízes com o Challenge Stradale. É um cupê de duas portas igual ao 360 Modena na parte externa, embora sua aerodinâmica foi ligeiramente melhorada. As diferenças principais são um chassis de alumínio (que causam um veículo significativamente mais leve), um motor 3.6 V8 aperfeiçoado, suspensão e freios melhorados, rodas maiores e pneus de 19 polegadas, um câmbio de marchas seqüenciais em estilo Fórmula 1, e uso expressivo de componentes em fibra do carbono.

Foi introduzida oficialmente em março de 2003 na mostra de motor internacional de Genebra e entrou na produção logo depois disso.

O Challenge Stradale tem os retrovisores de fibra do carbono que são menores do que aqueles do carro padrão

Dimensões
Comprimento: 4477 milímetros

Largura: 1922 milímetros

Altura: 1199 milímetros

Wheelbase: 2600 milímetros

Peso: 1180 quilogramas (2601 libras)

Capacidade do combustível: 95 litros

Motor
No. dos cilindros: 8 wm V, 90 graus

Deslocamento total:3586 cm3

Desempenho
0-100 kmh (60 mph): 4.1s

0-160 khm (100 mph): 8.8 s

0-400m (1/4 milha): 12.1 s

Velocidade máxima: 298 km/h (186 mph)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Pagani Zonda F

O título de carro mais caro do mercado brasileiro, que até agoraestavanas mãos daFerrari F599 GTB, custando 2 milhões e 100 mil reais, agora tem novo dono. O Pagani Zonda F, que passa a ser vendido em território nacional através da Platinuss, importadora oficial da marca italiana desde outubro do ano passado, custará aproximadamente 4 milhões de reais.

O Zonda F é equipado com motor V12 de 7,3 litros e 602 cavalos. Desenvolvido pela AMG, divisão esportiva da Mercedes-Benz, ele é acompanhado por um câmbio manual de seis marchas, com dupla embreagem, conjunto que leva o carro a acelerar, segundo os dados de fábrica, de zero a 100 km/h em 3,6 segundos - e 9,8 para atingir os 200 km/h. Sua velocidade máxima é superior a 345 km/h.

As linhas da carroceria, produzida em fibra de carbono, bastante sinuosas e aerodinâmicas. O habitáculo é posicionado mais à frente, de modo a acomodar o cofre central do motor, remete imediatamente aos monopostos de competição.

A base feita de fibra de carbono também assegura leveza ao foguete da Pagani. Com apenas 1 344 kg, ele tem relação peso/potência de 2,04 kg/cv. A prova da eficiência dessa combinação é o recorde da pista de Nürburgring citada por Pagani. No tradicional traçado alemão de 20,8 km, a versão Clubsport do Zonda “virou” 7min27s820 e detém o tempo mais rápido entre os carros vendidos em série no mundo.
O modelo é equipado com suspensão independente nas quatro rodas, do tipo duplo A, produzidas em liga de alumínio e magnésio, com amortecedores ajustáveis eletronicamente. Para conter a disposição da cavalaria quando necessário, freios Brembo com discos ventilados e assistência hidráulica, com seis pinças na dianteira e quatro na traseira.

FICHA TÉCNICA – PAGANI ZONDA F

Motor: Mercedes-Benz AMG V12, 60°, 48 válvulas
Cilindrada: 7291 cm³
Potência: 659 cv a 6 150 rpm
Relação peso/potência: 2,04 kg/cv
Câmbio: mecânico de 6 marchas mais marcha à ré
Freios: 4 discos ventilados Brembo
Dianteiros: 380x34 mm com 6

pistões
Traseiros: 355x32 mm com 4 pistões
Rodas: ligas de alumínio/magnésio
Dianteiras: 19”
Traseiras: 20”
Pneus: Michelin Pilot Sport 2
Dianteiros: 255/35/19
Traseiros: 335/30/20
Dimensões: 4 435 mm (comprimento), 2 055 mm

(largura),
1 141 mm (altura) e 2 730 mm (entreeixos)
Distribuição do peso: 46% frente; 54% traseira
Aceleração de 0 a 100 km/h: 3s5
Frenagem de 200 a 0 km/h: 4s4
Velocidade máxima: 345 km/h

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Lamborghini Murciélago PL640

O superesportivo, que deve chegar este ano ao País por cerca de R$ 2 milhões, ronca alto com seu motor V12 de 640 cv. Central-traseiro com 6,5 litros, faz jus à sigla LP640 (longitudinale posteriore), expressão italiana para designar a posição do propulsor).

As grandes tomadas de ar chamam a atenção na dianteira, enquanto escape central se destaca atrás. As portas do carro, tipo tesoura, se abrem para cima

Basta dar a partida para o ruído estridente do motor invadir a cabine. Assim como seu visual externo sugere, o Murciélago é furioso. Seja pelos inúmeros componentes de fibra de carbono, que servem para aliviar o peso, seja pelas rodas de 18 polegadas com pneus de perfil baixíssimo (245/35 na dianteira e 335/30 atrás).

Cada cavalo do motor carrega apenas 2,6 kg – pouco mais do que a recém-apresentada Ferrari 458 Italia, que tem 2,42 kg/cv. É força demais para pouco peso. O resultado se traduz em números: Italia e Murciélago aceleram de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos, conforme dados das respectivas fabricantes. Mas só o Lamborghini chega a 340 km/h (15 km/h a mais que o modelo da Ferrari).

Tudo é instantâneo no Murciélago. Nas acelerações o câmbio "pede" velocidade, dando trancos fortes a cada mudança de marcha e empurrando o corpo contra o banco, o que só aumenta a vontade de pisar mais no pedal do acelerador. A posição de dirigir é perfeita para a esportividade, baixa como tem de ser nos modelos dessa categoria, e a direção responde de pronto aos comandos.

Outro destaque fica por conta dos bancos, do tipo concha, que não deixam o corpo desgarrar em curvas.

O que certamente irá incomodar o proprietário de um Murciélago no Brasil é o pula-pula. A suspensão para lá de rígida, que garante ótima estabilidade ao carro, fatalmente sofrerá com os buracos de nossas ruas. De todo modo, o LP640 não é um carro para o dia a dia, e sim para estradas sinuosas ou até para as pistas.

DE FÁBRICA

Os Lamborghini já são vendidos no Brasil por importação independente. Mas agora, ela será oficial, com tutela da matriz e assistência técnica de fábrica. Embora a operação seja conjunta com a empresa italiana, aqui a marca será representada pelo mesmo grupo que importa oficialmente a Ferrari – fabricante que pertence à Fiat.



A primeira concessionária ficará em São Paulo, na Avenida Europa, que concentra muitas lojas de supercarros. O primeiro a chegar será o Gallardo.



MURCIÉLAGO LP640

FICHA TÉCNICA

Preço estimado: R$ 2 milhões

Motor: 6.5, 48V, V12, gas.

Potência (cv): 640 a 8.000 rpm

Torque (mkgf): 67,3 a 6.000 rpm

0 a 100 km/h: 3,4 segundos

Vel. Máxima: 340 km/h

Câmbio: Autom., 6 marchas

Comprimento: 4,61 metros

Altura: 1,13 metro

Tanque: 100 litros

Peso: 1.665 kg

País de origem: Itália

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Fiat 500 ( novo )

Você conhece o novo Fiat 500, inspirado no carro que "deu rodas" a Itália? Aqui pelo Brasil ele foi lançado em Setembro de 2009 com preços a partir de 62.870 reais.
A versão mais conta, Sport manual, fica em 62.870 reais. A versão Sport Dualogic, 66.930 reais. As versões Lounge custam 64.900 e 68.970 reais, manual e Dualogic.Read.
As informações da Fiat entram a fundo na história do Fiat 500 original, suas qualidades e o grande sucesso de vendas que foi entre 1957 e 1975. Já a interpretação moderna do Fiat 500 foi lançada em 2007, exatos cinquenta anos após a estreia do carrinho que se transformaria em um mito. Ele támbem tem equipamentos normalmente só vistos em modelos de segmentos superiores, como teto solar elétrico Sky Wind, Blue&MeTM e direção elétrica Dual Drive. Tem níveis de segurança que obedecem às normais europeias mais exigentes, ganhando 5 estrelas no EuroNCAP, conta com sete air bags e diversos dispositivos que auxiliam o motorista a manter o controle do carro, como o ESP.
Ele tem 3,55 metros de comprimento, 1,63 metros de largura, 1,49 metros de altura e entre-eixos de 2,30 metros.
Os bancos foram inspirados nos bancos do Fiat 500 F dos anos 60, e incorporam o mesmo efeito dividido com revestimento bicolor coordenado com a cor do volante.Diferente da grande maioria dos modelos vendidos no Brasil, o Fiat 500 possui sete air bags: dois na frente, dois window bags, dois side bags e um knee bag. Este último, novidade na linha Fiat, evita lesões aos joelhos do motorista em caso de impacto.

O Fiat 500 traz o inédito sistema Hill Holder, em modelos da Fiat. Ele auxilia o motorista nas saídas em aclive ou declive. Este sistema é parte integrante do ESP e permite maior facilidade nas arrancadas em subida. Numa subida o sistema mantem pressionado o freio nas rodas dianteiras por 2 segundos ou até que o pedal do acelerador seja pressionado.



Veja as versões do Fiat 500:
- Fiat 500 Sport Mecânico, com câmbio de 6 marchas

- Fiat 500 Sport Dualogic®, com câmbio de 5 marchas

- Fiat 500 Lounge Mecânico, com câmbio de 6 marchas

- Fiat 500 Lounge Dualogic®, com câmbio de 5 marchas.


Fixa Técnica:

Motor:
Transversal, 4 cilindros em linha, 26V gasolina
Câmbio:
Manual , 6 marchas, tração dianteira
Suspensão:
Independente, McPherson (D); eixo de torção (T)
Freios:
Disco Ventilado (D); disco sólido (T)
Rodas:
15x16J
Pneus:
185/55 R15
Peso (kg) :
930
Potencia máxima (ABNT/regime):
100 cv / 6.000 rpm
Ignição:
Tipo - Bosch, eletrônica digital
Alimentação:
Combustível - Gasolina
Volume do porta-malas:
185 litros (550 litros com o banco rebatido) 35 litros
EQUIPAMENTOS:
ABS (Série)
Air bags (Série)
Ar-condicionado (Série)
Bancos de couro (Opcional)
Computador de bordo (Série)
Cont. aut. de velocidade (Série)
Controle estabilidade (Série)
Faróis de Neblina (Série)
Sensor de Chuva (Não Disponível)
Sensor de Estacionamento (Série)
Teto de Vidro ( Opcional )